
Tudo se esvaindo, vai. Tudo cai. Se esvai, entre meus dedos e meus sentidos. Nada realmente faz sentido aqui. Te deixando ir, eu vou. Caindo.
Por entre meus dedos, deixo a leve e sutil brisa do mar te tocar e te levar pra junto dela.
E indo pra longe, se foi. Fecho os olhos e abro as mãos, te vejo longe. Longe.
Percebo o alívio que a brisa me trouxe, mas também percebo que em troca te levastes.
Sinto a dor da saudade arder fundo, agora. E sempre. Tudo se vai.
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